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jogos que o flamengo perdeu,Explore o Mais Novo Mundo dos Jogos com a Hostess Bonita Popular, Descobrindo Aventuras e Desafios que Irão Testar Suas Habilidades e Criatividade..Ficheiro:Fiat tagliero, 01.JPG|250px|thumb|esquerda|O edifício ''Fiat Tagliero'', em Asmara, uma estação de serviços da empresa italiana FIAT, de estilo futurista, concluída em 1938.,Com estilo neocolonial, o projeto valorizou o obelisco, introduziu um novo chafariz (em um tanque também chamado de "vasca"), um pórtico com azulejos, escadarias e bancos circulares chamados também de êxedras. Em 1922, a Ladeira da Memória tornou-se o primeiro local público onde aparecia o brasão da cidade de São Paulo. Os azulejos da obra com o brasão da cidade (escolhido em concurso público vencido por Guilherme de Almeida e Wasth Rodrigues, em 1917) foram produzidos na Inglaterra e pintados e requeimados no Brasil na primeira fábrica brasileira a produzir faiança fina, um tipo de cerâmica utilizado em louças como xícaras, pratos e outros. Localizada em Santa Catarina, a fábrica era de propriedade de Ranzini, um ceramista italiano. As representações no azulejo confirma o que o largo é: Memória. O largo foi protegido pelo município no começo da década de 1970 (Z8-200-083). Além disso, o projeto paisagístico manteve a figueira no mesmo lugar, com o apoio do vereador Amaral Gurgel, que expôs, na Câmara Municipal de São Paulo (CMSP), sua preocupação com o cuidado dado às árvores do local. A figueira só teve alguns galhos cortados na construção da Estação Anhangabaú, na década de 1970, alguns metros abaixo. A construção dos acessos à estação de metrô e a instalação do terminal de ônibus na Praça da Bandeira, no final da década de 1960, alteraram significativamente o entorno do largo..
jogos que o flamengo perdeu,Explore o Mais Novo Mundo dos Jogos com a Hostess Bonita Popular, Descobrindo Aventuras e Desafios que Irão Testar Suas Habilidades e Criatividade..Ficheiro:Fiat tagliero, 01.JPG|250px|thumb|esquerda|O edifício ''Fiat Tagliero'', em Asmara, uma estação de serviços da empresa italiana FIAT, de estilo futurista, concluída em 1938.,Com estilo neocolonial, o projeto valorizou o obelisco, introduziu um novo chafariz (em um tanque também chamado de "vasca"), um pórtico com azulejos, escadarias e bancos circulares chamados também de êxedras. Em 1922, a Ladeira da Memória tornou-se o primeiro local público onde aparecia o brasão da cidade de São Paulo. Os azulejos da obra com o brasão da cidade (escolhido em concurso público vencido por Guilherme de Almeida e Wasth Rodrigues, em 1917) foram produzidos na Inglaterra e pintados e requeimados no Brasil na primeira fábrica brasileira a produzir faiança fina, um tipo de cerâmica utilizado em louças como xícaras, pratos e outros. Localizada em Santa Catarina, a fábrica era de propriedade de Ranzini, um ceramista italiano. As representações no azulejo confirma o que o largo é: Memória. O largo foi protegido pelo município no começo da década de 1970 (Z8-200-083). Além disso, o projeto paisagístico manteve a figueira no mesmo lugar, com o apoio do vereador Amaral Gurgel, que expôs, na Câmara Municipal de São Paulo (CMSP), sua preocupação com o cuidado dado às árvores do local. A figueira só teve alguns galhos cortados na construção da Estação Anhangabaú, na década de 1970, alguns metros abaixo. A construção dos acessos à estação de metrô e a instalação do terminal de ônibus na Praça da Bandeira, no final da década de 1960, alteraram significativamente o entorno do largo..